Aconteceu agora o sepultamento dos estudantes e das estudantes envolvidos no acidente que aconteceu na BR 420 na noite desta sexta – feira dia 4 de junho.
Já era quase 20 h quando os nove corpos deixaram o velório coletivo e seguiram e direção ao cemitério parque da saudade que já não mais comportava nenhum sepultamento tendo que ser aberto um terreno ao lado para que o enterro acontecesse.
Admilson Aparecido caridade filho de Manoel caridade de Jesus e Helena Maria de Jesus, 17 anos, José Carlos Santos da Cruz filho de Roque santos da Cruz e Maria Conceição Silva, 17 anos, Micael Santos da Cruz filho de Miguel Santos da Cruz e Juvandira da Silva Santos Cruz, 14 anos, Davi Moura Fiqueredo filho de Alírio Bonfim Figueredo e Isabel Cristina Moura Figueredo, 17 anos, Érica Sales da Silva filha de Édson Neri da Silva Vera Rita Sales da Silva, 18 anos, Naiara Sousa Camargo dos Santos filha de Antonio Marcos Camargo dos Santos e Cátia Sousa Camargo dos Santos, 17 anos, Samuel Flores da Silva filho de Antonio Santiago da Silva e Roquinéia Flores da Silva, 19 anos, chegaram mais cedo por volta das 17:30 h.
Uma hora depois chegaram Ézzio Muriel de Jesus Silva filho de Eliomar Nery da Silva e Marli Luciana de Jesus e Silas Figueredo da Silva filho de Cláudio Pereira Silva e Dalva Castro Figueredo Silva, 17 anos.
Ana Dalva de Jesus Nunes filha de José Pereira Nunes e Tereza Maria de Jesus, 25 anos foi encaminhada para Engenheiro Pontes, local onde ela residia.
Houve muita comoção no local onde os corpos foram velados e uma multidão esteve presente para dar o último adeus ao se ente querido. A presença dos professores do CEAVB – Colégio Estadual Aldemiro Vilas Boas, foi constatada em massa, além dos secretários municipais, autoridades políticas e religiosas locais e da região, além do Bispo Don João Nilton.
O cortejo percorreu as ruas do centro da cidade, descendo pela Agapito Quadros, Praça Maria Magdalena, José Gonçalves, seguindo pela Avenida Rui Barbosa – Bairro do Onha, local onde se encontra o Parque da Saudade.
No momento do sepultamento, mais uma vez, a dificuldade de aceitar que a fatalidade tirou a vida de jovens que tinham um futuro imenso pela frente.
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