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Coritiba vence a última e fecha o Parananese invicto


O Coritiba terminou o Campeonato Paranaense como começou: vencendo e bem. A equipe derrotou por 2 a 0 o Cianorte, no Couto Pereira, na tarde deste domingo. O resultado ampliou para 23 vitórias seguidas o recorde nacional do Alviverde e fechou o Estadual de forma invicta. Outro reflexo da partida foi a obtenção da vaga para a final do interior que o Cianorte perseguia. A equipe define a final "caipira" com o Operário, no próximo domingo.

Mas para o Coritiba nada importava a não ser o medo de perder jogadores para o primeiro jogo com o Palmeiras, na quinta-feira, pela Copa do Brasil, no Couto Pereira. Com poucos titulares em campo, a equipe cadenciou toda a partida e, mesmo com vários reservas, mostrou superioridade na maior parte do jogo.

Briga mesmo foi a de Bill - um dos artilheiros do Paranaense, com 12 gols - que irritou seus companheiros com as tentativas de chute a gol, mesmo quando outros jogadores se mostravam em melhores condições de marcar. O atacante acaba dividindo a artilharia com Davi e com Giancarlo, do Cianorte, pois o jogo da final do interior não vale para somar pontos e nem gols.

O jogo permaneceu bastante equilibrado no primeiro tempo, com Coritiba e Cianorte com boa movimentação, sobretudo em razão do bom meio de campo do Leão. Entre as melhores chances, Thiago Santos chutou bem e bola passou perto da trave do goleiro Vanderlei. Na seguência, novo ataque bem organizado da equipe visitante que quase se transformou em gol nos pés de Giancarlo, mas, dessa vez, o goleiro reserva do Coritiba foi firme e salvou o gol.

Mas com o Coritiba não basta apenas equilibrar a partida. Tanto que Anderson Aquino, em falta aos 39 minutos, abriu o placar com uma bela cobrança. E quando a fase é boa tudo dá certo, pois Aquino não havia marcado nenhum gol de falta durante o Paranaense.

No segundo tempo já não foi possível nem mesmo o Cianorte mostrar que possui um bom time. O zagueiro Pereira, aos 6 minutos, subiu mais do que a zaga e fez o segundo gol. E, além do controle do jogo, o Coritiba ainda se dava ao luxo de desperdiçar gols pela "fome" dos artilheiros, sobretudo de Bill que tentava de todas as formas.

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