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Agora é que são elas! Mulheres chegam ao poder no tráfico


Poliana não perdoa. Ela responde por dois homicídios ((Divulgação / SSP); Nem Gorda mandou matar mais de 30 em Periperi (Reprodução / Almiro Lopes); Neinha controlou o tráfico de drogas em Camaçari (Divulgação / SSP); Fabiana está entre os dez mais procurados (Divulgação / SSP); Marisângela herdou o império do marido Pity (Divulgação / SSP); Simone Floquet, tradição de crimes no Alto das Pombas(Almiro Lopes / Arquivo Correio)

O tráfico tá cor de rosa choque. Como na canção de Rita Lee, personagens como Nem Gorda e Mari mostram que no crime as dondocas são uma espécie em extinção. Elas saíram das sombras para assumir o papel de donas de boca e dar nova cara ao comando do tráfico em Salvador. A cabeça do comércio de entorpecente na capital baiana se localiza em Cidade Nova, Pau Miúdo, Sertanejo e IAPI é Marisângela Soares de Souza, 29 anos. Ela se junta a traficantes como Maria Lúcia dos Santos Gomes, a Nem Gorda, de Periperi, e Rosângela de Souza Pinto, a Rose - liderança paulista do Primeiro Comando da Capital (PCC), mas que mesmo assim tinha influência na Bahia e foi presa na Operação Genesis na semana passada. Marisângela comanda uma quadrilha formada por cerca de 30 pessoas. As bocas ficam nas localidades de Jogo da Bola, Forno, Campinho e Carmosina, na Cidade Nova; na comunidade dos Pirineus, no Pau Miúdo; no bairro de Sertanejo e na comunidade de Campo do Milho, no IAPI. No total, a área tem perto de 700 mil habitantes.

Primeira-dama
A autoridade de Mari vem de sua linhagem "nobre". Ela é viúva de Éberson Souza Santos, o Pity, fundador da maior quadrilha da Bahia, a Comissão da Paz (CP). Após a morte do marido, em 2007, a primeira-dama foi alçada à presidência.Ibahia

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