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PAI CONFESSA QUE DEU CLORO AO INVÉS DE REMÉDIO A BEBÊ


Agricultor acusou uma técnica de enfermagem pelo erro.

Depois de confessar que deu cloro para a filha de dois meses de idade, tomar, o agricultor Sebastião Batista dos Santos, 34, poderá ser indiciado pelo crime de calúnia e difamação, por ter acusado uma técnica de enfermagem pelo erro. 


Ele assumiu ter trocado o remédio do bebê por um frasco de amoxicilina que continha cloro, após a delegada pressioná-lo sobre as contradições que ele apresentava durante a tentativa de justificar o fato. A polícia investiga que ele estaria bêbado na hora em que trocou os frascos e ele alega que não sabe ler e por isso, não soube fazer a identificação dos recipientes. Se for indiciado, ele pode pegar até 6 meses de prisão.

De acordo com a delegada do município de Alagoa Nova, onde o fato aconteceu, Patrícia Pinheiro, Sebastião confessou ter cometido o erro, após ela ter feito uma visita à farmácia do posto médico da cidade e comprovar que o frasco que ele usava não tinha sido retirado do local. 



“Eu já estava achando tudo muito estranho e quando cheguei no posto médico, ai vi que os vidros de amoxicilina são entregues ao pacientes com o medicamento em pó e não em forma de liquido, como o pai da criança disse que tinha recebido da técnica de enfermagem. Ai eu conversei com a mulher dele e expliquei a situação e pedi que ela falasse o que realmente tinha acontecido e ela acabou dizendo que tinha sido o marido quem trocou. Após isso, conversamos com ele, e ele assumiu que tinha cometido o erro”, explicou a delegada.

Sebastião contou que na hora de dar o medicamento para a menina não conseguir identificar quais dos frascos continha o remédio prescrito pelo médico, porque não sabia ler. Após das duas doses de cloro ao bebê, a criança passou mal e precisou ser internado com intoxicação. “Agora, o processo muda de rumo, porque já sabemos que foi o pai quem deu o cloro para a menina. O inquérito agora será sobre a acusação que ele fez contra a funcionária do posto, sabendo que ela era inocente. Iremos ouvir todo mundo envolvido e o inquérito será concluído dentro do prazo de 30 dias. Uma das penas que ele pode pegar é a de 6 meses de prisão”, contou Patrícia. 



Da Redação Tv News SAJ
Informações Catingueira Online

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