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Prisco joga "bomba relógio" no colo de Wagner


Fazendo valer seu posto de soldado em posição de combate, o vereador Prisco volta a falar sobre a greve da Polícia Militar (PM) e mantém posicionamento de que perdeu a guerra, mas não perdeu a luta. Um dos vereadores mais votados na Câmara Municipal de Salvador, o tucano mantém cobrança da categoria, não economiza criticas ao governo do estado e pontua violência na capital baiana. Nesta quarta-feira (27), durante entrevista ao apresentador Zé Eduardo, no programa Se Liga Bocão, na rádio Itapoan FM, o vereador pelo PSDB voltou a disparar contra Jaques Wagner e fez questão de reforçar seu posicionamento sobre a greve: “Uma nova greve da polícia depende apenas de negociações. Acredito que tudo é uma questão de tempo e vontade de ajustes. O objetivo da categoria é que o governador sente para negociar”, disse Prisco.Com conhecimento empírico no que tange a problemática na segurança pública do estado, o vereador pontuou: “Vivemos um verdadeiro genocídio em Salvador. A segurança na capital baiana está falida, só este ano já foram registrados mais de 100 carros roubados e mais de 330 homicídios, isso em dois meses deste ano”, disparou.  E sobrou para o prefeito ACM Neto (DEM), correligionário do tucano, durante a discussão sobre ações e projetos propostos no Thomé de Souza. “Meu voto eu dou para o que eu acredito. Não estou na Câmara para dar amém a tudo o que o prefeito propõe. Se for colocado em mesa um projeto que eu não concorde, se for da bancada aliada ao democrata e eu não concorde, não votarei a favor”, disse Prisco.Vozdabahia

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