Com isso, a Fonte Nova ficaria com o 6º faturamento entre as novas arenas. A Palestra tem o maior potencial de faturamento (R$ 109 milhões por ano), seguida do Maracanã, com R$ 92 milhões.
A menor receita será da Arena da Baixada: R$ 31 milhões.
A Fonte Nova contará com 71 camarotes (1.000 assentos), média de 14 assentos por camarote. Os cálculos apontam para o máximo de R$15 milhões de faturamento anual por clube que fechar contrato de exclusividade com a operadora do estádio.
Os clubes que hoje tem ou estão construindo suas arenas próprias podem, dependendo do projeto, do local e do tamanho da torcida, aumentar no mínimo entre 50 a R$ 109 milhões seu faturamento anual neste ramo de negócios.
O São Paulo já fatura R$ 60 milhões anuais com o Morumbi anualmente, mas provavelmente perderá alguns eventos para o estádio do Palmeiras ou Corinthians que hoje tem acesso mais fácil ao metrô.
"A receita de sucesso tem que estar aliada, além da gestão de um clube com grande torcida, ao patrocínio Naming Rights, à tecnologias de fidelização de público e a uma gestão profissional de eventos para que a fórmula funcione perfeitamente", conclui a Arenaplan.
News SAJ
(Tribuna da bahia)
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