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'Apple chinesa' chega no Brasil no 1º semestre e promete celular melhor que iPhone

Na última quinta-feira (15), foi confirmada a chegada ao Brasil da Xiaomi, empresa chinesa de smartphones que é conhecida no mercado internacional como a "Apple da China". Fundada a menos de cinco anos, a empresa se tornou líder de vendas no mercado chinês, o maior do mundo, e ocupou o terceiro lugar no ranking mundial, atrás apenas da Samsung e da própria Apple.

A confirmação da vinda foi feita pelo vice-presidente global da empresa, o brasileiro Hugo Barra, durante o lançamento do novo celular da Xiaomi, o Mi Note. "O Mi Note é menor, mais fino e mais leve que o iPhone", afirmou o presidente-executivo, Lei Jun. O preço do aparelho Pro, o mais potente, varia de 370 a 520 dólares, (algo em torno de R$ 970 e R$ 1.362, na conversão direta), quase a metade do valor do iPhone 6 Plus nos Estados Unidos, que é no mínimo US$ 749 (R$ 1.962, aproximadamente). 

O Mi Note Pro também é mais potente que o smartphone da Apple, em termos de configurações. O iPhone 6 Plus tem apenas 1GB de memória RAM, 2.915 mAh de bateria, câmera de 8 megapixels e tela de 1080p, enquanto o celular chinês tem memória RAM de 3GB (4GB na versão Pro), bateria de 3.000 mAh, câmera de 13 megapixels e tela de 1080p (1440p no modelo Pro).

"A Xiaomi é uma empresa de inovação com uma curta história", disse Jun, em resposta aos críticos que o acusaram de copiar tecnologia das concorrentes. "Em dez anos teremos dezenas de milhares de patentes." No fim de 2014, em sua rodada mais recente de captação de recursos, a Xiaomi levantou mais de US$ 1 bilhão, elevando seu valor para US$ 45 bilhões, tornando-se a start-up mais valiosa do mundo. News SAJ/Metro1

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