
Já no cenário mundial, a Organização Mundial de Saúde (OMS) afirma que cerca de 1,25 milhão de pessoas morreram nos acidentes. “A privação de sono e alguns distúrbios, como ronco e apneia, provocam sintomas como sonolência diurna excessiva, falta de atenção, dificuldade de concentração e alterações de humor. É preciso dormir com qualidade para preservar as funções cognitivas, motoras e perceptivas”, afirma Kenya Felicíssimo, especialista na área de Odontologia do Sono na Bahia.
A Fundação Nacional do Sono afirma que, a insônia aumenta em 250% o risco de acidentes de trânsito; em caso de apneia, esse risco é elevado para 700%. “O motorista precisa ficar atento aos sinais que o corpo dá, como bocejar de forma contínua, sentir os olhos ou a cabeça pesados, não se lembrar por onde acabou de passar”, explica. Nessas situações, a especialista diz ainda que o recomendado é parar em algum lugar, andar um pouco, lavar o rosto, ingerir água e café. (Metro1)
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