De acordo com o CFM, a conta teve como base os recursos autorizados pelo orçamento no período em relação ao que o ministério gastou no mesmo tempo. Somente no ano passado, R$ 12,78 bilhões permaneceram nos cofres, informa o estudo.
Em relação a 2014, dos R$ 107,4 bilhões autorizados, R$ 80 bilhões haviam sido usados até este mês. "Há uma histórica subutilização dos recursos. Algo incoerente, sobretudo quando analisamos as necessidades do setor", afirmou o presidente do CFM, Carlos Vital. Em nota, o Ministério da Saúde contestou os dados e declarou que nos últimos dez anos a pasta destinou em recursos empenhados média anual de 99%. O ministério ainda afirmou que garantiu o cumprimento do o piso constitucional, calculado com base no que foi gasto no ano anterior, corrigido pela variação nominal do PIB. Informações do Estadão.
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