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'Foi um ato de terror e ódio', diz Obama sobre ataque com 50 mortos em boate gay

 
O presidente Barack Obama falou neste domingo (12) sobre o tiroteio que deixou 50 mortos em uma boate gay em Orlando, nos EUA, nesta madrugada. "Sabemos o suficiente para afirmar que este foi um ato de terror e de ódio", afirmou o presidente. "Este é um dia triste para a comunidade LGBT", completou.
Obama disse que conversou com o prefeito de Orlando para oferecera ajuda e disse que o governo federal irá estar presente em toda investigação. Obama pediu que os americanos não cedam ao ódio. "Nenhum ato de terror pode mudar o que somos", disse o presidente. "Diante do ódio e da violência, nós vamos amar uns aos outros. Não vamos nos render ao medo e nos virarmos uns contra os outros". A polícia ainda não divulgou oficialmente o nome do suspeito, mas a própria família dele já deu entrevistas à mídia americana.
Omar Saddiqui Mateen era filho de imigrantes afegãos e era muçulmano. Ele deixa um filho. Uma conta no Twitter de um grupo afiliado ao Estado Islâmico (EI) postou uma foto que seria dele, mas não reivindicou oficialmente o ataque. A NBC afirma que Mateen ligou para a emergência (911) antes do ataque jurando fidelidade ao EI.
A polícia investiga e tenta identificar os corpos das vítimas. Não há até o momento registro de brasileiros entre as vítimas. Terrorismo O FBI investiga o caso como possível ataque terrorista doméstico, já que o suspeito pode ter 'inclinação' pelo terrorismo islâmico. O governador da Flórida, Rick Scott, afirmou que o ataque é um "claro ato de terror". O pai do suspeito colocou em questão que o crime pode ter sido motivado por homofobia, já que o filho teria ficado incomodado ao ver dois homens se beijando.

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