Tendo como convidados Nego do Borel, Mister Catra e MC Sapão, a festa vai acontecer todas as sextas-feiras de janeiro, sempre com convidados. O nome da festa foi inspirado na música Santinha, composta por Léo junto com Rafael Queiroz, seu percussionista.
“Eu fico bobo com essa situação. Passei por um momento parecido quando lançamos Rebolation, ainda no Parangolé. Mas em carreira solo é muito mais especial”, disse o cantor, sobre o sucesso da música, que será sua principal aposta no Carnaval.
Com apenas dois anos de carreira solo, o cantor já emplacou outros sucessos como Um Tal de Toma, Vidro Fumê e Abana: “Esse é o melhor momento da minha carreira. Estou mais maduro. Hoje, não tenho uma música na boca do povo, tenho um repertório”.
Sobre polêmicas envolvendo outros sucessos, como o polêmico Deu Onda, do MC G15, Léo é taxativo ao dizer que esse não é seu estilo: “Eu não canto da forma proibidona. Se é sucesso eu boto no repertório mas mudo a letra. Baixaria não é minha cara”.
Além do Baile da Santinha, o cantor ainda fará o Aulão do Gigante no próximo dia 17, onde ele e seu balé irão ensinar as coreografias dos seus principais sucessos. O Jardim de Alah e o Farol da Barra são os locais mais cotados para receber o evento.
Em fevereiro, ele promete agitar o pré-Carnaval com o bloco Furdunço, que sairá no dia 19, sem cordas. No dia 22, será a vez do Bloquinho Do Gigante, que contará com bandinha de fanfarra, bonecos de Olinda e o cantor no chão junto com o público. Quem estiver com a camisa do bloco, ainda terá acesso ao Camarote Skol, para curtir o show de Léo e É O Tchan no mesmo dia.
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