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Dilma exige que teles ofereçam internet de pelo menos 1 megabit por R$ 35 ao mês


A entrada em vigor do PGMU (Plano Geral de Metas de Universalização da Telefonia foi adiada por causa de uma determinação da presidente Dilma Rousseff para que a velocidade de conexão da internet oferecida no âmbito do PNBL (Programa Nacional de Banda Larga) seja aumentada. O governo estava negociando com as operadoras a oferta de internet com taxa de transmissão de 600 quilobits por segundo (kbps) por R$ 35 ao mês, podendo chegar a R$ 29,90 com a isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Mas a presidente orientou sua equipe para que a velocidade mínima oferecida seja de 1 megabit por segundo (mbps). Um mbps corresponde a 1.000 kbps. Nesta quarta-feira (13), a Anatel anunciou o adiamento da data de renovação dos contratos de concessão da telefonia fixa e a entrada em vigor do PGMU para 30 de junho. O prazo previsto inicialmente para as mudanças era 1º de janeiro deste ano, mas a data já tinha sido mudada para 2 de maio. Paulo Bernardo explicou que as empresas têm condições de cumprir as exigências do governo e que os investimentos devem ser contínuos para aumentar a velocidade da conexão de internet de acordo com a demanda. As pessoas começam a usar a internet e daqui a pouco começam a reclamar da velocidade. Teremos que ter investimentos para ter velocidades compatíveis.Segundo o ministro, a ideia do governo é não permitir a oferta de velocidade de conexão abaixo de 1 mbps. Segundo o ministro, a Anatel terá que implantar mecanismos para verificar a qualidade e a velocidade que será efetivamente entregue pelas operadoras. "Estamos sendo atendidos de forma bem aquém do que o público gostaria e precisa. A tarefa da Anatel é se preparar para exigir a qualidade".

voz da bahia

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