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Rebelião em Complexo Penitenciário de Manaus termina após 17 horas e deixa 60 mortos


A rebelião do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, deixou sessenta mortos em pouco mais de 17 horas de duração, informou o secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes, nesta segunda-feira (2). O gestor classificou o motim como "o maior massacre do sistema prisional" do estado. 
 Os mortos são integrantes de uma facção criminosa e estavam presos por estupro. O complexo penitenciário abriga 1.229 presos e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-AM) estima que 130 estão foragidos. "Doze carcereiros foram feitos reféns e pediram coisas que não julgamos absurdas, como garantir a integridade deles, por isso, o juiz assinou com eles", disse o secretário.
 Segundo ele, a facção Família do Norte (FDN) foi a responsável por comandar a rebelião. O grupo teria assassinado detentos ligados à facção Primeiro Comando da Capital (PCC). O motim também estaria ligado a uma rebelião que também aconteceu neste domingo (1º) no Instituto Penal Antônio Trindade (Ipat) e resultou na fuga de 87 detentos.

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